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THE POET AS SCIENTIST

THE POET AS SCIENTIST, THE POET AS SCIENTIST

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The Geek's Raven
[An excerpt, with thanks to Marcus Bales]

Once upon a midnight dreary,
fingers cramped and vision bleary,
System manuals piled high and wasted paper on the floor,
Longing for the warmth of bedsheets,
Still I sat there, doing spreadsheets:
Having reached the bottom line,
I took a floppy from the drawer.
Typing with a steady hand, I then invoked the SAVE command
But got instead a reprimand: it read "Abort, Retry, Ignore".

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Form input - by Günter Born

Friday, April 21, 2006

Os níveis de precisão na metafísica

Pode-se ver a metafísica como as regras para o raciocínio, e o raciocínio como a lógica transcendentale -- a razão pura de Immanuel Kant e a dialéctica de Hegel. Evidentemente, as ideias relativas ao raciocínio, como fazê-lo, como saber se estiver bom ou mal, são muito importante na vida. Mas, evidentemente também, é muito difícil entender como chegar a um acordo perfeito relativo ao raciocínio: após todo, é necessário o raciocínio para fazê-lo! Se o acordo não existe ao início, como é possível chegar sem nenhuma estrada comum para ir?

Pode-se ver muito claramente estes dificuldades no caso do desacordo entre os seguintes dos dois grandes filósofos alemães, que eram contemporâneos, Schopenhauer e Hegel. Hegel não conhecia a obra de Schopenhauer de todo, e Schopenhauer disse que toda a obra de Hegel diz apenas nada. Porque? O essencial para Schopenhauer era o moral e a vontade humana como inventores do mundo, enquanto Hegel interessava-se na concepção de argumentação, "a dialéctica", como um meio perfeito para entender todos. Assim, Schopenhauer viu o mundo como algo a criar para ele mesmo, Hegel quis ver e entender um mundo fora ele mesmo. Quer introvertido ou quer extrovertido, é a pergunta.

E mais que isso. Os meios dos dois filósofos para olhar as coisas distinguem-se pelos estilos do raciocínio. Schopenhauer pensa com os exemplos da vida humano e as frases impressionantes, como na literatura, enquanto Hegel limita-se à dialéctica, argumentação muito refinado, com o comparisons das coisas opostos quais são combinados então para render "a verdade". Para Hegel, o facto de utilizou a dialéctica é a prova suficiente para demonstrar da verdade das suas palavras. Para Schopenhauer, são as palavras que não querem dizer nada, dialéctica ou não, uma espécie de poesia monótona de estupidezes sem sentido real ou racional. Mas, Hegel, certamente, analisou todo o universo do seu tempo com a dialéctica. Por outro lado, acusa-se Schopenhauer não se examinaram bastante, somente as coisas que interessado ele, e estes, não realmente explicados.

Com efeito, então, a metafísica de Hegel é muito simples e fácil de aplicar, mas não funciona bem muito a maior parte do tempo. A metafísica de Schopenhauer é confusa e difícil aplicar, mas, talvez funciona melhor que aquilo de Hegel quando funciona de todo. A metafísica de Hegel é precisada pouco, mas da aplicação geral, tempo aquilo de Schopenhauer é precisado mais, mas da aplicação muito estreita.

Creio que quero criar a metafísica da metafísica!

Jerry Kraus
jkraus_1999@yahoo.com